sábado, 11 de dezembro de 2010

Diferenças das vertentes do Rock

Para entender as diferentes vertentes do Metal e do Rock, vamos visualizar uma situação e seus respectivos desfechos na abordagem de cada estilo.

No alto do castelo, há uma linda princesa - muito carente - que foi ali trancada, e guardada por um grande e terrível dragão...



METAL MELÓDICO:
O protagonista chega no castelo num cavalo alado branco, escapa do dragão, salva a princesa, fogem para longe e fazem amor.


HEAVY METAL:
O protagonista chega no castelo numa Harley Davidson, mata o dragão, enche a cara de cerveja com a princesa e depois transa com ela.

DEATH METAL:
O protagonista chega, mata o dragão, transa com a princesa, mata a princesa e vai embora. Eventualmente, ele mata a princesa primeiro e transa com ela depois.

BLACK METAL:
Chega de madrugada, dentro da neblina e possuído pelo Demo. Mata o dragão e o empala em frente ao castelo. Sodomiza a princesa, corta-a com uma faca e bebe o seu sangue em um ritual até matá-la. Depois descobre que ela não era mais virgem e a empala junto com o dragão.

WHITE METAL:
Chega no castelo, exorciza o dragão, converte a princesa e usa o castelo para sediar mais uma Igreja Universal do Reino de Deus.

ROCK N'ROLL CLÁSSICO:
Chega de moto fumando um baseado e oferece para o dragão, que logo fica seu amigo. Depois acampa com a princesa numa parte mais afastada do jardim e depois de muito sexo (com a participação do dragão, é claro!), drogas e rock n'roll, tem uma overdose de LSD e morre sufocado no próprio vomito.

PUNK ROCK:
Joga uma pedra no dragão e depois foge. Picha o muro do castelo com um "A" de anarquia. Faz um moicano na princesa e depois abre uma barraquinha de fanzines no saguão do castelo. Faz tudo isso sem tomar um banho sequer.

PROGRESSIVO:
Chega, toca um solo virtuoso de guitarra de 26 minutos. O dragão se mata de tanto tédio. Chega até a princesa e toca outro solo que explora todas as técnicas de atonalismo em compassos ternários compostos aprendidas no último ano de conservatório. A princesa foge e vai procurar o protagonista Heavy Metal.

HARD ROCK:
Chega em um conversível vermelho, com duas loiras peitudas e bebendo Jack Daniel's. Mata o dragão com com um caco da garrafa e faz uma orgia com a princesa e as loiras.

GLAM ROCK
Chega no castelo. O dragão ri tanto quando o vê que o deixa passar. Ele entra no castelo, rouba o laquê e o batom da princesa. Depois a convence de pintar o castelo de rosa e a fazer luzes nos cabelos.

EMO
Mesmo caso acima, mas o dragão o mata por uma questão de princípios. Ou talvez por piedade.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Filmes como tema a Grécia

Seguem os links das sinopses de filmes sobre Grécia...aproveitem as férias e assistam todos

Tróia
sinopse do filme

Fúria de Titãs
sinopse do filme

Odisséia
sinopse do filme

300
sinopse do filme

Alexandre
sinopse do filme

Percy Jackson e o Ladrão de Raios
sinopse do filme

Hécules
sinopse do filme

Origem das Olimpíadas

A idéia de um festival esportivo nos moldes das Olimpíadas surgiu na Era Antiga, aproximadamente 2500 a.C., quando os gregos realizavam festivais em honra a Zeus. Conta a lenda que os Jogos foram criados por Hércules, que plantou a oliveira de onde eram retiradas as folhas para a confecção da coroa dos vencedores.

O termo olímpico, chegaria quase dois mil anos depois. Em 776 a.C., quando os nomes dos vencedores começaram a ser registrados, Ifitos, o rei de Ilia, fez uma aliança com Licurgo, monarca de Esparta, e Clístenes, rei da Pissa. O acordo foi selado no templo de Hera, no santuário de Olímpia, surgindo assim o nome Olimpíadas.

Esse tratado estabeleceu uma "trégua sagrada" em toda a Grécia enquanto os Jogos eram realizadas. Essa trégua era respeitada à risca. Na Guerra do Peloponeso, oponentes teriam parado o combate, competindo lado a lado e só após a declaração dos vencedores olímpicos, resumido a guerra. A vitória nos Jogos Olímpicos consagrava o atleta e proporcionava a ele uma recepção de herói no retorno à sua cidade de origem.

Na Olimpíada de 776 a.C., uma forte chuva desabou sobre Olímpia, limitando as competições a uma corrida pelo estádio. Dessa forma, após a única prova, foi conhecido o primeiro campeão olímpico: o cozinheiro Coroebus de Elis, vencedor de uma corrida de 192,27 metros.

Após a primeira Olimpíada, ficou acertado que os Jogos seriam realizados a cada quatro anos, durante os meses de julho ou agosto. Aos poucos, o número de competições foi aumentando, até chegar a dez eventos no quinto século antes de Cristo: corrida, pentatlo, arremesso de disco, salto em distância, lançamento de dardo, luta, boxe, pancrácio, corrida de bigas e corrida de cavalos, tudo em cinco dias. Podiam competir gregos que fossem cidadãos livres e nunca tivessem cometido assassinatos ou outros crimes.

Excluídas, mulheres disputavam a Heraea

Com exceção das sacerdotisas de Dêmetra, apenas os homens podiam assistir às disputas. Pouco antes dos Jogos Olímpicos, as mulheres, usando cabelos soltos e túnicas curtas e competindo no mesmo estádio de Olímpia, participavam de uma outra competição, a Heraea, em homenagem à Hera, mulher de Zeus.

A decadência dos Jogos Olímpicos da Era Antiga começou em 456 a.C., quando os romanos invadiram e dominaram a Grécia. O espírito original de integração foi aos poucos sendo deixado de lado e as disputas, antes cordiais, passaram a ser encaradas como combates.

A última Olimpíada da Era Antiga foi disputada em 393 d.C., quando o imperador Teodósio I proibiu a adoração aos deuses e cancelou os Jogos. Desde 776 a.C. foram realizados 293 Jogos.

A celebração dos Jogos Olímpicos ficou adormecida por 1 500 anos. Em 1896, graças aos esforços do francês Pierre de Coubertin foram realizados os primeiros Jogos Olímpicos modernos, na Grécia.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Grécia Antiga

Estou deixando a disposição o Power Point sobre Grécia Antiga que apresentei aos alunos da 5ª série.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

O Rolo para os Tolos: Manipulação nas Eleições Presidenciais

Diorge Konrad *
Aquele que diz uma mentira não sabe a tarefa que assumiu, porque está obrigado a inventar vinte vezes mais para sustentar a certeza da primeira (Alexander Pope)

Muitas pessoas pensam que quem diz a verdade só precisa de coragem. Esquecem a segunda dificuldade, a que consiste em descobri-la. Não se pode dizer que seja fácil encontrar a verdade. Quando o escritor e dramaturgo alemão Bertolt Brecht escreveu isso, em “As cinco dificuldades para escrever a verdade”, sabia da luta de classes, conhecia a manipulação da informação no capitalismo, tinha sido escolado na sua Alemanha.
Após a eleição de Hitler e a ascensão do nazismo, em 1933, Brecht foi para um longo exílio. Nesse período viu o Incêndio do Reichstag, mentira do Nacional-Socialismo que deu plenos poderes ao terror de Estado. Em 27 de Fevereiro, um comando nazista ateou fogo no parlamento alemão e Hitler colocou a responsabilidade nos comunistas. A maioria dos alemães acreditou e apoiou a Lei da Autoridade, início do massacre ao Partido Comunista, aos judeus e democratas radicais.
De lá para cá se repete a frase do seu Ministro da Propaganda, Joseph Goebbels: “De tanto se repetir uma mentira, ela acaba se transformando em verdade”. Há dúvida histórica sobre esta frase ser de Goebbels. No processo histórico, nenhum governo se mantém muito tempo apenas com propaganda ideológica, mentira ou repressão, é preciso muito mais. Sabem disso a Luftansa, a Bayer, a Krupp, a Wolkswagem e até a norte-americana IBM que sustentaram o Reich que queria ter mil anos.
Sabe-se que ódio nazista instrumentalizava a imprensa, o rádio e o cinema para a orquestração da mentira. Mas a estratégia era mais inteligente. A diretriz goebbeliana era trabalhar a meia verdade – a verossimilhança - e direcioná-la aos interesses do poder. Em seu decálogo havia outros princípios: 1) de simplificação - individualizar o adversário em um único inimigo; 2) da transposição - atribuir ao adversário os próprios erros ou defeitos: “Se não podes negar as más notícias, inventa outras que as distraiam”; 3) do exagero e desfiguração - converter qualquer anedota em ameaça grave; 4) da vulgarização: “Toda propaganda deve ser popular, adotando seu nível ao menos inteligente dos indivíduos, aos que se dirige”; 5) de orquestração - “A propaganda deve limitar-se a um número pequeno de ideias e repeti-las incansavelmente”; 6) de renovação - emitir constantemente informações e argumentos novos a um r itmo tal que, quando o adversário responda, o público está já interessado em outra coisa. As respostas do adversário nunca devem poder contrariar o nível crescente de acusações; 7) da verossimilhança - construir argumentos através dos chamados balões de ensaios ou de informações fragmentadas; 8) do silêncio - calar sobre as questões das quais não se tem argumentos e encobrir as noticias que favorecem o adversário; 9) da transfusão - a propaganda opera sempre a partir de uma mitologia nacional ou um complexo de ódios e prejuízos tradicionais; 10) Principio da unanimidade - convencer muitos, criando impressão de unanimidade.
O Brasil tem exemplos. O Plano Cohen, criação de integralistas brasileiros e do governo de Getúlio Vargas foi a farsa que ganhou as capas diárias de O Globo, entre outros, justificando o Golpe de Estado de 10 de novembrro de 1937 e nove anos de intensa repressão. Contra o próprio Vargas, entre 1951 e 1954, a UDN e Carlos Lacerda levaram ao suicídio de Vargas, um “cala boca!” à direita e seus aliados imperialistas.
Depois do liberalismo conservador de Jânio Quadros, a Campanha da Legalidade de 1961 garantiu Jango na Presidência, mas os escolados golpistas não desistiram. Na conjuntura das Reformas de Base, a burguesia multinacional e associada, a CIA e o Pentágono, como mostrou René Dreifuss, em 1964: a conquista do Estado, criaram um Estado-Maior Golpista. Da Legalidade até o Golpe Civil-Militar de 1964, a direita brasileira mentiu, desinformou, conquistou a pequena burguesia moralista com o discurso da corrupção e ameaça comunista. Com apoio de O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo e O Globo, impediu o avanço da democracia e de mudanças estruturais: reformas agrária, urbana, universitária, administrativa e tributária.
Em 1989 dois projetos foram para o segundo turno. Mas as mentiras da “Renovação Nacional” do PRN derrotaram Lula e o neoliberalismo alçou vôo, um projeto nefasto que teve seu auge com o PSDB e o PFL, hoje DEM. Suas marcas foram e são tão profundas que oito anos de Governo Lula não rompeu o processo: a macro-política econômica dos tempos de FHC e a lógica privada e rentista ainda são hegemônicas. Mesmo assim, o liberalismo conservador e seu partido maior, a mídia golpista, não se contentam.
José Serra-Índio da Costa REPRODUZEM E SÃO A TÁTICA DA DIREITA BRASILEIRA. Manifestos que insinuam a ameaça à democracia e à liberdade de imprensa, idênticos ao do pré-1964, e a manipulação da mídia têm sido o mote de sua campanha eleitoral.
A História não pode esperar para dar a resposta tardia. Perdemos em 1937, em 1964, em 1989. Urge desmontar a farsa da mídia que está ao lado de José Serra, o ator-vítima que encena a vergonhosa ópera-bufa baseada na manjada trama engenhosa e ridícula de nossas classes dominantes, as quais jogam com o medo para impedir qualquer mudança no País.
A tentativa de colocar quebra de sigilo fiscal no colo do Governo Lula e da candidatura de Dilma, no lugar da disputa interna entre José Serra e Aécio Neves como pré-candidatos do PSDB à presidência, foi a tecla batida insistentemente no primeiro turno. O episódio de Campo Grande é a marca do segundo turno, se algo novo não aparecer até o último dia do mês. É vergonhosa e ridícula a manipulação de imagens e informações.
A bolinha de papel, a meia-verdade, transformou-se na mentira do rolo de fita adesiva no lugar de parte da cabeça de um tolo apoiador de Serra. Era o que faltava para o retorno da tática nazi-fascista ensinada por Goebbels e repetida à exaustão ao longo dos anos. Não foi diferente em 1989 com a compra de Miriam Cordeiro e a montagem do Jornal Nacional, após o último debate do segundo turno entre Lula e Collor, em 14 de dezembro.
A resposta é a derrota desta “onda reacionária”, em 31 de outubro de 2010. As eleições presidenciais centram a luta de classes e exigem o povo na rua: antes para a vitória eleitoral; depois para base da futura governabilidade, única voz que as classes dominantes temem e que colocam do lado popular a vacilante classe média e os fisiológicos governistas.
O nazismo se foi? Pelo que se vê na campanha eleitoral brasileira há uma rediviva permanência dessa diretriz em filhotes de Goebbels nas redações de alguns jornais, emissora de televisão e sítios de da internet, além do uso do telefone para mentir e intimidar. Ah, mas eles dirão que não sabem de nada! Resta a nós o conforto das palavras do saudoso Bertolt Brecht: "Aquele que não conhece a verdade é simplesmente um ignorante, mas aquele que a conhece e diz que é mentira, este é um criminoso".

* Doutor em História Social do Trabalho pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, Professor Adjunto de História do Brasil e de Teoria da História do Departamento de História da UFSM - RS

sábado, 3 de julho de 2010

DEFINIÇÃO DE CHURRASCO

O Que é um Churrasco? (Escrito por uma mulher) :

O churrasco é a única coisa que um homem sabe cozinhar. Quando um homem se propõe a realizar um, a cadeia de acontecimentos é a seguinte:

01- A mulher vai ao supermercado comprar o que é necessário.

02- A mulher prepara a salada, arroz, farofa, vinagrete e a sobremesa.

03- A mulher tempera a carne e a coloca numa bandeja com os talheres necessários, enquanto o homem está deitado próximo à churrasqueira, bebendo uma cerveja.

04- O homem coloca a carne no fogo.

05- A mulher vai para dentro de casa para preparar a mesa e verificar o cozimento dos legumes.

06- A mulher diz ao marido que a carne está queimando.

07- O homem tira a carne do fogo.

08- A mulher arranja os pratos e os põe na mesa.

09- Após a refeição, a mulher traz a sobremesa e lava a louça.

10- O homem pergunta à mulher se ela apreciou não ter que cozinhar e, diante do ar aborrecido da mulher, conclui que elas nunca estão satisfeitas.


DIREITO DE RESPOSTA (Escrito por um homem) :

01- Nenhum churrasqueiro, em sã consciência, iria pedir à mulher para
fazer as compras para um churrasco, pois ela iria trazer cerveja Belco, um monte de bifes, asas de frango e uma peça de picanha de 6,8Kg que o açougueiro disse ser "Ótima", pois não conseguiu empurrar para nenhum homem.

02- Salada, arroz, farofa, vinagrete e a sobremesa, ela prepara só para as mulheres comerem. Homem só come carne e toma muita cerveja.

03- Colocar a carne no fogo??? Tá louca??? A carne tem que ir para a
grelha ou para um espeto que, a propósito, tem que ser virado a toda hora.

04- Legumes??? Como eu já disse, só as mulheres comem isso num churrasco.

05- Carne queimando??? O homem só deixa a carne queimar quando a mulherada reclama: "Não gosto de carne sangrando"; "Isto está muito cru" "tá viva???". Após a décima vez que você oferece o mesmo pedaço que estava ao ponto uma hora antes, elas acabam comendo a carne tão macia quanto o espeto e tão suculenta quanto um pedaço de carvão.

06- Pratos? Só se for para elas mesmas!

07- Sobremesa? Só se for mais uma cerveja.

08- Lavar louça? Só usei meus dedos!!! (e limpei na bermuda).

Realmente, as mulheres nunca vão entender o que é um churrasco!!!